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"O editor de Baldur's Gate 3 pede que os desenvolvedores 'se tornem piratas' a superar a bioware"

As recentes demissões da BioWare, os criadores por trás da tão esperada Idade do Dragão: o Veilguard, desencadearam discussões generalizadas sobre o estado atual da indústria de jogos. Esses eventos trouxeram à luz os desafios e decisões enfrentados pelas empresas de desenvolvimento de jogos, levando a indústria
By Ethan
Apr 08,2025

"O editor de Baldur's Gate 3 pede que os desenvolvedores 'se tornem piratas' a superar a bioware"

As recentes demissões da BioWare, os criadores por trás da tão esperada Idade do Dragão: o Veilguard , desencadearam discussões generalizadas sobre o estado atual da indústria de jogos. Esses eventos trouxeram à luz os desafios e decisões enfrentados pelas empresas de desenvolvimento de jogos, levando os líderes do setor a expressar suas opiniões sobre o assunto.

Michael Daus, diretor editorial da Larian Studios, tem sido vocal nas mídias sociais sobre a questão das demissões do setor de jogos. Ele enfatiza a importância de avaliar os funcionários e argumenta que a responsabilidade por tais decisões não deve cair sobre os ombros da equipe regular, mas naqueles que fazem as escolhas estratégicas. A DAUS acredita que é possível evitar demissões em massa entre ou após os projetos, destacando o significado de reter conhecimento institucional, que é crucial para o sucesso de futuros empreendimentos.

Ele critica a justificativa corporativa comum de "cortar a gordura" ou reduzir redundâncias, especialmente quando as empresas enfrentam dificuldades financeiras. A DAUS questiona a necessidade de medidas de eficiência tão agressivas, principalmente quando elas não levam consistentemente a uma série de lançamentos bem -sucedidos de jogos. Ele argumenta que o uso de demissões como uma medida agressiva de corte de custos não é a solução e representa a forma mais extrema de gestão financeira.

A DAUS ressalta que a raiz do problema está nas estratégias desenvolvidas por aquelas no topo da hierarquia corporativa, mas são os funcionários do fundo que suportam o peso dessas decisões. Ele sugere uma abordagem mais radical para a administração da empresa, comparando -a à governança de um navio pirata onde o capitão, ou os responsáveis, seria responsabilizado por suas decisões. A DAUS defende as empresas de videogame a adotarem um estilo de gerenciamento que priorize o bem-estar e a retenção de sua força de trabalho, bem como a camaradagem e a responsabilidade compartilhada encontrada entre os piratas.

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